As cidades de Salvador, Mutuípe, Vera Cruz, Itaberaba, Amargosa e Salinas da Margarida anunciaram acordo com o Butantan para aquisição da CoronaVac, vacina desenvolvida em parceria com a chinesa Sinovac. Os acordos contudo, estão em risco.
Na segunda-feira (18), está previsto o cancelamento dos acordo das cidades com o Instituto Butantan para a distribuição do imunizante. Isso porque, segundo informações do presidente do instituto, Dimas Covas, todas as doses serão entregues ao Ministério da Saúde, assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial ou o registro da vacina.
Com o fechamento do acordo, segundo Dimas Covas, o Ministério da Saúde vai assumir a distribuição da vacina para todo o país, por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI).
Na formalização dos acordos com o Butantan, de acordo com informações das prefeituras municipais, Salinas da Margarida, faria a compra 10 mil doses; Itaberaba, 30 mil doses, Amargosa, para mais de 12 mil doses. Salvador pretendia adquirir 103 mil doses, mas a prefeitura afirmou em seguida que não tinha mais interesse e passou a conversar com outros laboratórios e segue na meta de garantir 340 mil doses no início da vacinação.
No domingo (17), a Anvisa discutirá o pedido de autorização de uso emergencial - para grupos prioritários específicos - de 6 milhões de doses da vacina.
Após o anúncio da eficácia de 78% para casos mais leves e 100% para os graves, a CoronaVac teve 184 municípios interessados, que procuraram diretamente a direção do Instituto Butantan para adquirir a vacina.
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