O Governo Federal realizou um pente-fino para chegar ao que considera o número de pessoas que precisarão de uma nova rodada do auxílio emergencial.
Um cruzamento de bancos de dados, que durou cerca de 11 meses, permitiu que a União encontrasse o número de 33 milhões de brasileiros, que devem voltar a receber o benefício. Entre eles estão incluídos os 14 milhões que já estão no programa Bolsa Família.
Na primeira rodada, paga a partir de abril do ano passado, mais de 65 milhões de pessoas receberam a ajuda. Já na segunda, com metade do valor, a partir de setembro, os beneficiários eram em torno de 57 milhões.
O cruzamento foi feito a partir de 11 bases de dados (do Caged, INSS, MEI, CNIS). Foi utilizada também uma plataforma desenvolvida pelas secretarias de Governo Digital e de Previdência e Trabalho. A nova base será usada também para outros programas de renda e de emprego que venham a ser lançados.
Apenas pelo CPF da pessoa, é possível identificar se é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário e quem são seus dependentes no Imposto de Renda.
De acordo com o Portal G1, fontes do Ministério da Economia e do Ministério da Cidadania afirmam que o novo banco de dados deve ser usado para aprimorar o Bolsa Família e também para ampliar programas de emprego.
Ainda não está definido o valor que será pago na nova rodada do auxílio emergencial nem por quantos meses vai durar. A negociação entre governo e Congresso prevê, até agora, de três a quatro parcelas de R$ 250. A ideia é que o programa volte a ser pago a partir de março.
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